The Oleander  by Lawrence Alma-Tadema
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The Oleander 1886

Lawrence Alma-Tadema

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34 ⨯ 24 cm
€ 1.650

Inter-Antiquariaat Mefferdt & De Jonge

  • Sobre arte
    “The Oleander”. Staalgravure vervaardigd door Auguste T.M. Blanchard naar het schilderij (Opus CCXLV) van Lawrence Alma-Tadema. Uitgegeven te Londen 1886. In de tijd met de hand geleurd. Met potlood gesigneerd door Blanchard. Afmeting (prent): 34 x 24 cm. Volgens de met Alma-Tadema bevriende kunstenaar John Evan Hodgson was The Oleander de perfecte combinatie tussen werkelijkheid en fantasie. Door Alma-Tadema’s kennis van de Klassieke Oudheid, kan hij spelen met objecten en perspectieven en is niet vast te stellen of het een compositie is gemaakt naar de werkelijkheid of uit het hoofd is op doek is gezet. In 1878 reisden Alma-Tadema en zijn vrouw Laura drie maanden door Europa en schreef hij enthousiast over de romantische aantrekkingskracht van Italië: "Sinaasappels en citroenen, olijven en lentebloemen, door de zon gebruinde mensen jong en oud, sierlijk en sterk, soms zeer mooi. Schone kunsten en Klassieke Oudheid."  Zijn schilderijen uit die tijd weerspiegelen een interesse in de stad Rome, Pompeii en andere Italiaanse onderwerpen. Na de dood van Francis Grant, werd in 1878 Frederic Leighton gekozen tot president van de Royal Academy. Deze regimewisseling zorgde ervoor dat het classicisme bij de Academy floreerde. Het jaar daarop werd Alma-Tadema verkozen tot volwaardig lid. Alma-Tadema introduceerde samen met een aantal andere jonge kunstenaars in Groot-Brittannië een nieuwe manier om de Klassiek Oudheid weer te geven, maar het was Alma-Tadema's unieke historische genreschilderkunst die het classicisme van die tijd bepaalde. In 1882 presenteerde Alma-Tadema The Way to the Temple als Diploma-schilderij (een werk dat door nieuw gekozen leden aan de Academy werd aanboden). Dit vertoont veel overeenkomsten met The Oleander. Het stelt een vrouw voor die bij de ingang van een tempel zit en votiefbeeldjes verkoopt. Ook daar wordt de blik van de kijker getrokken naar de achtergrond die ons een intrigerende blik geeft van een Bacchische processie en de zee ver daarbuiten. Critici van toen waren gaven echter sterk de voorkeur aan The Oleander (die in 1883 ook in de Academy werd tentoongesteld) als compositie, vanwege het weelderige interieur met een vrouw naast een oleanderplant. The Oleander toont een vrouw in een verleidelijk gewaad met ontblote armen, op de rand van een marmeren bad gevuld met exotische schelpen. Terwijl ze lijkt te dagdromen, geniet ze van de geur van een oleanderbloem. De rode muren achter haar dragen bij aan de bedwelmende sfeer en benadrukken het romantische verhaal van het schilderij. In de verte lijkt het alsof een gezelschap per boot vertrekt, wat het gevoel van verlangen en afgezonderdheid benadrukt. Prijs: Euro 1.650,- (incl. lijst)
  • Sobre artista

    Lawrence Alma-Tadema é um dos artistas românticos mais renomados da Grã-Bretanha do final do século XIX. Ele nasceu na Holanda como Laurens Tadema, filho de tabelião da família. Mais tarde, como ele tentou fazer seu nicho no mundo da arte, ele mudou a grafia de seu primeiro nome para o mais inglês "Lawrence" e incluiu seu nome do meio "Alma" como parte de seu sobrenome, para que ele fosse listado entre os “A” em catálogos de exposições. Quando criança, foi decidido que Alma-Tadema seguiria a carreira de advogado, mas ele sofreu um colapso mental e físico quando tinha quinze anos. Ele foi diagnosticado como tuberculoso, com pouco tempo de vida e, portanto, livre para seguir uma vida de lazer e prazer. Deixado por conta própria, ele decidiu estudar arte, já que sua mãe havia pago aulas de arte em sua infância e era um de seus interesses. Ele recuperou a saúde e estudou na Royal Academy of Antwerp em 1852, onde ganhou vários prêmios respeitados. Seu primeiro trabalho importante foi exibido em 1858 e ganhou muitos elogios da crítica, criando sensação no mundo da arte. Em 1862, ele estabeleceu seu próprio estúdio para seguir sua carreira individual na arte. Em 1869, Alma-Tadema perdeu sua esposa de seis anos para a varíola. Desconsolado e deprimido, ele parou de pintar e sua saúde foi piorando. Orientado por seu médico, ele viajou para a Inglaterra para um diagnóstico médico, onde foi convidado para a casa de um colega pintor, Ford Madox Brown. Foi aqui que ele pôs os olhos em Laura Theresa Epps, então com 17 anos, e se apaixonou perdidamente por ela. Alma-Tadema aproveitou a eclosão da guerra franco-prussiana para se mudar para a Inglaterra, onde não perdeu tempo contatando Laura e contratando-a em aulas particulares de arte. Foi durante uma dessas aulas que Alma-Tadema propôs a proposta, e eles se casaram pouco depois. Alma-Tadema tinha 34 anos e a noiva 18.Alma-Tadema passou a próxima parte de sua vida viajando pela Europa e desfrutando do sucesso contínuo de suas pinturas. Como homem, suas explosões de mau humor foram amenizadas por sua personalidade extrovertida e calorosa e seu senso de travessura. Trabalhador perfeccionista e obsessivo, ele também inovou uma nova técnica de numeração, que dificultava a falsificação de obras não originais por falsificadores. Em seus últimos anos, embora sua produção artística tenha diminuído um pouco, ele teve sucesso contínuo, tornando-se um dos pintores mais ricos do século XIX. Ele foi nomeado cavaleiro na Inglaterra em 1899. Em 1912, Alma-Tadema viajou para a Alemanha para se submeter a um tratamento para úlcera estomacal e morreu na Alemanha aos 76 anos. Após sua morte, seu trabalho foi quase todo ignorado. Devido às mudanças drásticas ocorrendo na arte, o gênio artístico de Alma-Tadema não voltaria aos olhos do público até a década de 1960. Seu meticuloso trabalho desde então foi usado como fonte de material para dezenas de filmes de Hollywood.

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