Império do Japão 1720
Artista Desconhecido
€ 2.450
Inter-Antiquariaat Mefferdt & De Jonge
- Sobre arte“Imperium Japonicum…” [“The Empire of Japan, here on a Japanese map with sixty six regions, described by Adriaan Reland.”] Copper engraving made by Balthasar Ruyter, published after 1720 in Amsterdam by Reinier and Josua Ottens. Coloured by a later hand. Size: 49 x 60 cm. Adriaan Reland (1676-1718) was a professor at the University of Utrecht. Reland used Japanese maps, most notably a map by Ishakawa Ryusen from the library or Benjamin Dutry (1668-1751), a former director of the Dutch East India Company (VOC). In the text under the map Reland writes that Japanse woodblock-printed maps are less accurate: “they draw the outlines of the coast lines with a coarser pen, because they lack the European tools”. Reland emphasises that he only used Japanese maps for place-name accuracy. The map was originally published in a smaller size in Utrecht. The copper plate of this third state in folio format however, was bought by Amsterdam publisher Joachim Ottens in 1720, whose sons Reinier and Josua published it in their atlases thereafter. Reland’s map of Japan was the first map to use Sino-Japanese characters [Kanji] on a European printed map and represents a radical departure from prior European maps of Japan. The map is dedicated to Jean-Paul Bignon, librarian to King Louis XIV of France who had ordered it to be made. Bignon’s coat of arms is prominently depicted. The inset map at the bottom right shows (the bay of) Nagasaki, “with the island where the Dutch settled”. Dejima island became a factory for the Dutch East India Company in 1641 and was the only place of contact between Japan and Europe until the end of the 1850s. The inset map is embellished with 20 coats of arms of Japanese noble families and headed by the imperial coat of arms. Price: Euro 2.450,-
- Sobre artista
Pode acontecer que um artista ou criador seja desconhecido.
Algumas obras não devem ser determinadas por quem são feitas ou são feitas por (um grupo de) artesãos. Exemplos são estátuas dos tempos antigos, móveis, espelhos ou assinaturas que não são claras ou legíveis, mas também algumas obras não são assinadas.
Além disso, você pode encontrar a seguinte descrição:
•"Atribuído a …." Na opinião deles, provavelmente uma obra do artista, pelo menos em parte
• “Estúdio de…” ou “Oficina de” Em sua opinião um trabalho executado no estúdio ou oficina do artista, possivelmente sob sua supervisão
• "Círculo de ..." Na opinião deles, uma obra da época do artista mostrando sua influência, intimamente associada ao artista, mas não necessariamente seu aluno
•“Estilo de…” ou “Seguidor de…” Na opinião deles, um trabalho executado no estilo do artista, mas não necessariamente por um aluno; pode ser contemporâneo ou quase contemporâneo
• "Maneira de ..." Na opinião deles, uma obra no estilo do artista, mas de data posterior
•"Depois …." Na opinião deles uma cópia (de qualquer data) de uma obra do artista
• “Assinado…”, “Datado…” ou “Inscrito” Na opinião deles, a obra foi assinada/datada/inscrita pelo artista. A adição de um ponto de interrogação indica um elemento de dúvida
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