Wenn die Sonne dich lässt by Sophia Kirst
Wenn die Sonne dich lässt by Sophia Kirst
Wenn die Sonne dich lässt by Sophia Kirst
Wenn die Sonne dich lässt by Sophia Kirst
Wenn die Sonne dich lässt by Sophia Kirst
Wenn die Sonne dich lässt by Sophia Kirst

Wenn die Sonne dich lässt 2021

Sophia Kirst

TintaTinta chinesa
100 ⨯ 70 ⨯ 3 cm
ConditionExcellent
Preço em pedido

Sophia Kirst

  • Sobre arte
    The ink portrait of a man by Sophia Kirst, created in 2021, showcases her innovative technique that combines deep blue hues with shiny yellow accents. This striking artwork marks one of her first experiments with this approach, where the rich blue evokes depth and introspection, while the vibrant yellow highlights illuminate the subject’s features.
    The interplay between these two colors draws the viewer's eye, creating a dynamic tension that enhances the emotional impact of the portrait.
  • Sobre artista

    nasci em Munique em 1987. Cresci num ambiente cultural variado e fui um dos seis filhos de uma espécie de comuna, situada no interior de Munique.

    mostrei meu entusiasmo pela reprodução realista de formas e figuras desde os 12 anos e desenhei muito. às vezes até tive que me levantar à noite e desenhar algumas das coisas que me encantaram durante o dia.

    depois de 13 anos na escola Steiner e no nível A em 2006 e uma formação em hotelaria no Bayerischer Hof em Munique, comecei meus estudos para autonome kunsten na ABK maastricht em 2010.

    durante esse período, recebi uma bolsa de estudos para a Sommerakademie em Homburgo, onde entrei no processo de fabricação artesanal de papel. este trabalho meditativo me inspirou a um exame mais profundo da água, do ritmo e do tempo.

    durante meus estudos na abkm trabalhei em videoperformances e instalações. no primeiro ano descobri a técnica de tinta e água com a qual comecei a pintar mais tarde.

    Saí da Art Academy em 2013, fui para Ghant (B) e voltei para Munique.

    meu interesse pela água como material fundamental - porque é o material básico da vida na terra - intensificou-se e está se desenvolvendo para novas formas.

    e repetidamente sou conduzido pelo meio, como reagimos, como nos comportamos uns com os outros, como falamos com nossos corpos e como contamos sem usar palavras.

    é o espaço entre nós que não podemos ver, nem podemos colocá-los em números ou palavras. o espaço que só podemos sentir. que nos inspira e nos faz continuar.

    hoje em dia moro em Sittard, na Holanda, e às vezes no campo, no sul da Baviera, em uma pequena cabana.

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